sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

Descarte de Entulho da Obra: Como fazer corretamente

descarte de entulho de obra é um processo de suma importância para qualquer tipo de projeto de construção. Visto que, além de fazer parte da gestão e da organização do canteiro de obras, ele também está enquadrado legalmente como algo indispensável.

Por isso, saber como fazer corretamente é primordial para efetivar e concluir o seu projeto da melhor maneira possível. Para tanto, acompanhe a seguir o nosso guia e saiba tudo sobre este assunto.

descarte de entulho da obra
Site engineer on a construction site

Como fazer o descarte de entulho da obra corretamente?

Para saber como fazer descarte de entulho da obra corretamente, você precisa considerar alguns pontos específicos. Abaixo, falaremos sobre cada um deles para que você atente-se a tudo e saiba exatamente o que fazer. Veja a seguir:

O que é considerado entulho?

Antes de qualquer coisa, precisamos pensar efetivamente no que pode ou não pode ser considerado entulho, embora a classificação seja simples e facilitada.

Sendo assim, de maneira geral podemos dizer que é considerado entulho de obra resíduos que surgem em todas as etapas da construção. Desde a preparação do terreno, com remoção de terra, árvores e pedras, até a finalização com a limpeza pós obra, onde você irá remover possíveis acúmulos de cimento, restos de tijolos, etc.

Vale salientarmos que podemos considerar entulhos não somente os materiais que sobram em uma construção. Mas sim, tudo que possa e necessita de descarte adequado para permitir a higienização e organização do canteiro de obras. Isto é, materiais naturais, como galhos, folhas e pedras também são considerados entulhos, quando necessitam de remoção.

Caberá a você, portanto, saber classificar o tipo de entulho para, mais tarde, fazer a remoção adequada e mais efetiva.

descarte de entulho da obra

A possibilidade de apostar na reciclagem

Vamos supor que você já analisou de maneira aprofundada todos os tipos de entulhos que a sua obra possa ter gerado até então. Agora, você precisa classificar cada um deles, a fim de desfrutar de resultados mais interessantes.

Por exemplo, se você quiser economizar com alguns materiais, que tal reaproveitar o que está sendo descartado, mas que pode ainda ser reciclado? Isso vale para papelão, plástico, etc.

Assim, além de dar uma nova chance para o material, você estará priorizando o processo de construção sustentável, impactando positivamente no meio ambiente. Pense nesta possibilidade e crie uma lista de ideias para reciclagem dos materiais que sobraram.

Evite o desperdício

Outro ponto que deve sempre ser levado em consideração quando você pensar em fazer o descarte de entulho da obra é com relação ao desperdício. Sim! Pois vemos costumeiramente as pessoas descartarem alguns materiais que sobraram como se fossem entulho.

Mas, se pararmos para analisar a situação dos mesmos, é bem possível que eles sejam utilizados para outros fins. Por exemplo, se você utilizar madeira de demolição, do rancho da obra, para finalizar alguma decoração, pode ser que você tenha um acabamento ainda mais interessante, não é mesmo?

Portanto, sempre analise a possibilidade de aproveitar um pouco mais o que está sendo descartado. É possível que você acabe economizando um bocado ao tomar esta atitude diante da sua construção, ok?

O que fazer com materiais inflamáveis e com risco de contaminação?

Muita gente pode acabar descuidando dessa separação importante na hora de fazer o descarte de entulhos de uma obra. Mas, acontece que quando você se depara com este tipo de material, precisa contar com profissionais qualificados e empresas sérias que façam o recolhimento do mesmo.

Por conta disso, jamais misture este tipo de entulho com os demais, mesmo que a quantidade não seja muito expressiva. Visto que, produtos que possam contaminar irão, de fato, causar a contaminação mesmo que seja pequena, e isso, em longo prazo, pode ser muito negativo.

Afinal, analise a seguinte situação: e se todas as obras pensassem da mesma forma? E resolvessem descartar o material contaminado, embora em pequena quantidade, em um local que não seja apropriado? Pois é! Em longo prazo isso poderia se tornar um grande acúmulo.

E, além disso, a sua construtora poderia ainda sofrer consequências judiciais por conta desta atitude. Portanto, organização é tudo!

Classifique e encaminhe os materiais corretamente

Seguindo o raciocínio anterior, é de suma importância que você sempre mantenha certa organização, separando os materiais adequadamente. Dessa maneira, classifique-o de acordo com as normas regulamentadoras, para que o descarte aconteça efetivamente.

É preciso fazer um estudo minucioso de qual tipo de material será descartado de certo modo. Para isso, no fim da obra, por exemplo, você pode contar com empresas especializadas no ramo. Assim, elas ficarão responsáveis por todo o descarte do entulho da obra, além da limpeza da construção em si.

Se houver necessidade, contate estes mesmos profissionais, ou alguma empresa parceira, para descartar os entulhos da preparação do terreno e de toda a obra. Apesar de que, costumeiramente, as construtoras possuem equipes treinadas para tal finalidade.

Por isso, para que tudo seja separado da maneira correta, procure ou contratar uma empresa especializada, ou então, aposte na possibilidade de treinar toda a sua equipe.

O que a lei diz sobre o descarte de entulho da obra?

Como mencionamos no início deste artigo, o descarte adequado de todos os entulhos é de suma importância porque vai além da estética e organização da obra. Mas sim, está também relacionado com fatores legais que precisam obrigatoriamente serem postos em prática.

De todo modo, as principais normas de descarte estão na  resolução 307/2002 do Conselho Nacional de Meio Ambiente. Além disso, a lei federal 12.305/2010 também traz informações e obrigações sobre os geradores de entulho e seus devidos transportes e administradores públicos. É a partir desta lei, portanto, que se estabelece a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).

É esta norma que irá apontar todos os parâmetros para que cada cidade crie os seus Planos Municipais de Gestão de Resíduos da Construção Civil. Isto nos dá margem para compreender que em cada município algumas regras poderão ser diferentes que em outros, e você deverá se atentar a isso também.

Ao seguir todas as considerações que trouxemos neste artigo, você estará efetivando um ótimo descarte de entulho de obra, e assim, garantirá a organização, limpeza e todas as suas obrigações legais.

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Limpeza pós obra: Como é feita?

limpeza pós obra é importantíssima para garantir que toda a construção seja inspecionada corretamente. Visto que apenas após esta organização que será possível vistoriar os mínimos detalhes da obra.

De todo modo, é preciso que se siga um passo a passo minucioso, que gere bons resultados e elimine toda e qualquer desorganização e sujidade. Para isso, no entanto, elaboramos este guia com tudo o que você precisa saber sobre este assunto. Acompanhe a seguir.

limpeza pós obra

Qual a importância da limpeza pós obra?

Antes de qualquer coisa, vamos pensar um pouquinho sobre a real importância da limpeza pós obra. É claro que ela é importante para garantir que o cliente, ao receber a chave do imóvel em questão, sinta-se satisfeito.

Mas, para além disso, é preciso que você pense também no processo de inspeção da obra. Afinal, a mesma só poderá acontecer se tudo estiver limpo e organizado. Por exemplo, se houver algum piso trincado, como será possível reconhecer esta falha para trocar o mesmo se houver uma camada fina de pó sobre ele? Pois é!

Por conta desses fatores que a limpeza pós obra é tão importante. Faça-a com calma e paciência.

Para ler mais tarde: Aditivos para concreto: O que são e para que servem?

Antes da obra acabar

Primeiramente, vamos destacar os pontos que precisam ser pensados já durante o processo de construção do empreendimento. Afinal, não dá para simplesmente deixar tudo para o fim, não é mesmo? É preciso preparar-se desde o começo. Para isso, você e sua equipe deverão:

limpeza pós obra

1- Planejamento e gestão dos resíduos gerados

Fazer o planejamento e gestão dos resíduos gerados é de extrema importância para que na limpeza pós obra tudo aconteça de um modo mais fluído e organizado. E isso inicia-se já na preparação de terreno.

Isto é, é adequado que seja feito um acompanhamento dos materiais que serão utilizados no decorrer da construção, além de se atentar para todo e qualquer tipo de resíduo, seja ele grande ou não, que possa ser gerado. Assim, trabalha-se na busca de encontrar rotinas de limpeza desde o começo, evitando que haja o acúmulo no final.

2- Limpezas periódicas

E falando em rotinas de limpezas, as higienizações periódicas são de suma importância para que, no final, o processo percorra um caminho mais facilitado.

Por exemplo, o excesso de qualquer um dos  tipos de cimento que pode cair sobre um revestimento é muito mais facilmente removido no momento em que o incidente acontece, do que quando ele já secou e a obra já foi findada, não é mesmo?

Por isso, manter a atenção durante o trabalho, higienizando periodicamente é importante para otimizar o tempo e até a qualidade da limpeza.

Construction site

Como é feita a limpeza pós obra?

Agora que você já se atentou para a importância e cuidados que devem existir antes mesmo da limpeza pós obra, é hora de pensarmos em todos os passos necessários para a conclusão efetiva da construção. Para isso, siga no nosso passo a passo abaixo:

1- Ter um levantamento de todos os materiais utilizados

O primeiro passo para a limpeza adequada é o levantamento de todos os materiais de construção que foram utilizados no decorrer da execução. Por exemplo, os tipos de cimento, tintas e quaisquer materiais que possam causar algum tipo de sujidade no ambiente.

Isso é de extrema importância para que, diante da “bagunça”, você saiba exatamente como agir. Visto que, se houver algum material que você desconheça, como será possível saber o melhor modo de remoção do mesmo?

Por conta deste fator, todo um levantamento prévio e de qualidade precisa ser feito. Considere tudo que foi utilizado e, se possível, divida-os em etapas. Assim você saberá qual foi usado para determinada finalidade, mantendo a sua limpeza ainda mais organizada esquematicamente.

2- Escolher os produtos de limpeza corretos

Com o levantamento anterior feito adequadamente, é hora de pensar nos produtos certos que serão utilizados para a limpeza. Afinal, não é qualquer tipo de superfície que pode receber determinado tipo de produto químico, não é mesmo?

E, para além disso, ao conhecer os materiais utilizados, você saberá quais são os produtos de limpeza que, de fato, farão uma limpeza efetiva. E, com isso, o efeito será ainda mais rápido e eficiente. Pois, embora o cloro possa eliminar determinada mancha, ele pode tornar o processo mais demorado do que se você apostar em outro produto mais adequado, correto?

Por isso estudar todas as possibilidades com paciência e muita atenção é importante. Afinal, além de pensarmos de acordo com a otimização de tempo e limpeza, devemos também considerar o fato de que alguns produtos podem danificar um revestimento, e isso poderia retardar o término da limpeza e da inspeção da obra.

3- Equipamentos adequados

Além de adquirir todos os produtos adequados para fazer a limpeza pós obra, precisamos pensar um pouquinho além. Os produtos, por si só, podem gerar ótimos resultados, e isso é um fato. Mas, além disso, é necessário utilizar os equipamentos de limpeza que sejam adequados para determinados fins.

Assim, além de otimizar o tempo de limpeza, o resultado será ainda mais profissional. Entretanto, lembre-se de adquirir equipamentos que se enquadrem nas suas necessidades, além de considerar também a confiabilidade do produto que você adquire.

Isto é, quando estamos falando de equipamentos, especialmente elétricos, é muito importante que você considere a marca do produto. Visto que a mesma pode falar muito sobre a efetividade e qualidade do serviço prestado pelo equipamento. Pense nisso!

Leia também: Ferramentas para Pedreiro – Quais as principais?

4- Mão de obra qualificada para a limpeza

Por fim, lembre-se também de adequar toda a sua equipe de profissionais para que o processo de limpeza seja cada vez mais efetivo. De todo modo, você também poderá empresas especializadas no processo de limpeza e, com isso, terá menos etapas para se preocupar.

Entretanto, é claro que você deverá averiguar se a limpeza está seguindo todos os critérios que citamos, é claro, mas os investimentos com relação aos produtos e equipamentos não serão necessários.

limpeza pós obra

Portanto, fica ao seu critério decidir se irá treinar toda a sua equipe para a limpeza periódica e final das obras, ou se fechará alguma parceria de longo prazo com alguma empresa do ramo. Você deverá colocar na balança os prós e contras das duas possibilidades, para assim, ter uma tomada de decisão mais qualificada.

Limpeza seguida da inspeção de qualidade

Depois de toda a limpeza pós obra ser efetivada, é hora de você pensar um pouco na questão da inspeção de qualidade da sua obra. Afinal, apenas depois dessa limpeza é que você poderá se dedicar a este tipo de cuidado.

E, convenhamos que quanto mais qualificada for a limpeza, mais rápida e efetiva será a sua inspeção. Visto que não haverá nenhum tipo de impeditivo que possa atrapalhar o processo.

Por isso que enfatizamos, no decorrer do artigo, a real importância da limpeza. Ela dará margem não somente para a inspeção, como também para a satisfação do seu cliente final, é claro. Portanto, capriche nesta etapa de sua obra, que é tão importante quanto qualquer outra.

Leia também: Aditivos para concreto: O que são e para que servem?

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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

Cozinha monocromática é tendência na decoração de 2020 

Usar e abusar de uma única cor, seja ela qual for. Ao gosto do morador, a cozinha monocromática é tendência na decoração e pode deixar o espaço mais bonito e aconchegante. Arquitetos consultados pela nossa equipe dizem que é possível usar só uma cor e não deixar o ambiente over ou enjoativo. Se você, ainda assim, acha demais, pode usar vários tons da mesma coloração. 

“A cozinha monocromática é uma tendência mundial e se consolidou especialmente no Brasil, onde esses ambientes estão cada vez menores. O mercado imobiliário privilegia as áreas sociais. E quando você usa só uma cor, o ambiente parece maior, mais amplo”, explica a arquiteta Cátia Ferreira.  

cozinha monocromática
Cozinha monocrática com tons de marrom (Foto: Shutterstock)

Para a arquiteta Izabel Cristina Rossi, a cozinha monocromática tem funcionalidade, capacidade de manter o ambiente clean e organizado, além da sensação de amplitude causada por uma mesma paleta de cores.

A escolha do tom é pessoal. O arquiteto deixa claro as sensações proporcionadas pelas cores e como elas devem ser combinadas com outros aspectos, como iluminação, para bem-estar dos moradores“. 

Entre as cores mais usadas, a arquiteta Fabiana Vasconcelos, da Fato Arquitetura, destaca o rosa, que traz luminosidade e é acolhedor, o verde, mesclando várias tonalidades, além de azul, vinho e branco. 

cozinha monocromática
Cozinha monocrática branca (Foto: Shutterstock)

“A principal dica é escolher bem a cor, para não causar arrependimento. Lembrando que cores marcantes podem se tornar cansativas, e as escuras – muito elegantes -podem diminuir o espaço”.  

Cátia indica branco, fendi, alumínio e tons mais argilosos, que se equiparam ao aço inox dos eletrodomésticos. “Existe também uma tendência de embutir geladeiras e fornos nas frentes dos armários”. 

Vários estilos em uma só cor 

O estilo monocromático valoriza um único tom ou variações de uma mesma cor. Tanto as texturas devem ser escolhidas como também o peso ou leveza dos móveis e seus tons. Uma tendência são poltronas na cozinha cor azul, com textura de veludo, o que gera peso para o ambiente. 

cozinha monocromática
Cozinha monocrática com tons amarelo (Foto: Shutterstock)

Podemos mostrar para o cliente diversos exemplos de cozinha monocromática. Cada um terá os mais variados estilos. Ousado, drama, industrial, sofisticado, vintage, elegante, luxuoso. Cada estilo pode preencher as necessidades dos mais diversos lifestyles”, aponta Izabel. 

Para Fabiana, criar uma cozinha monocromática, exige criatividade. “Você poderá brincar com os diferentes tons ao comprar o aparelho de jantar, os utensílios, as cortinas, as toalhas de mesa ou os elementos decorativos.Cozinhas monocromáticas são muito versáteis e se adequam a qualquer estilo, desde o industrial até o clássico”.  

Tendência minimalista na decoração 

Menos é mais. Pois é, há uma tendência minimalista na decoração que tem tudo a ver com a cozinha monocromática. A ideia é ter somente móveis e objetos essenciais. “Os itens acabam se destacando. Menos itens, mais destaque”, diz Fabiana. 

paredes com tons de verde
Cozinha monocrática com tons de verde (Foto: Shutterstock)

Cátia Ferreira explica que a cozinha, hoje, além de uma área de trabalho, é um local de visualização. A maioria é americana ou gourmet, fica aberta para outros ambientes.

“Os objetos estão cada vez mais reduzidos. Aceita-se uma cafeteira, uma bandeja, alguma decoração escultórica. Mas não se aceita um escorredor de pratosum porta-tempero. Todas as questões funcionais ficam ocultas dentro dos armários, dando um aspecto clean”.  

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CASAS FLUTUANTES PARA ALUGAR NO BRASIL

Casas flutuantes são um tipo de construção que proporciona uma experiência única de contato com a natureza. Efeito da água em volta das construções Ao ficar com água por todos os lados, a sensação de leveza e conforto é muito grande. Além disso, a ausência de construções ao redor gera conforto e sensação de amplitude, … Continue lendo CASAS FLUTUANTES PARA ALUGAR NO BRASIL

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quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

Aditivos para concreto: O que são e para que servem?

Saber como funcionam os aditivos para concreto é imprescindível para garantir que haja qualidade e resistência em sua obra. Visto que os mesmos são indispensáveis e promovem funções muito importantes em sua construção.

De todo modo, se você ainda não sabe para que servem estes aditivos, acompanhe este artigo e saiba tudo sobre este assunto.

aditivos para concreto

O que são aditivos para concreto?

Em linhas gerais, os aditivos para concreto nada mais são do que produtos que adiciona-se no concreto ou na argamassa com o intuito de modificar as propriedades físicas da mesma. A partir de então, o manuseio e uso do concreto é facilitado, visto que os aditivos oferecem vantagens que, por si só, as massas não conseguiriam suprir.

Eles são incorporados de maneira uniforme e homogênea em misturas de água, cimento, areia e brita, a fim de gerar características diferenciadas para o concreto. Estes aditivos possuem o objetivo de alterar as propriedades do material tanto no seu estado fresco, quanto no endurecido, ampliando assim a qualidade da mistura, além de diminuir desvantagens da mesma.

Para que servem?

Os aditivos para concreto podem ser utilizados para as mais diversas finalidades. Abaixo listamos cada uma delas:

  • Com a aplicação do aditivo, o concreto costuma ter mais qualidade.
  • Há uma diminuição expressiva nos pontos fracos da massa.
  • O concreto tem a sua plasticidade aumentada de modo interessante.
  • O custo de cimento, devido ao seu consumo, diminui, visto que o aditivo poderá “preencher” algumas faltas.
  • O tempo de pega poderá ser retardado ou acelerado durante o processo.
  • A aplicação reduz a retração.
  • Há um aumento na durabilidade do concreto, gerando assim benefícios de longo prazo.

aditivos para concreto

Os aditivos representam muitas vantagens a partir de suas funcionalidades. Eles conseguem elevar a durabilidade e a qualidade do produto final, e isso acontece principalmente porque, durante a produção, há uma redução na aplicação de água/ cimento.

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Quais são os principais tipos de aditivos para concreto?

Agora que você já sabe o que são e como funcionam os aditivos, é hora de conhecer cada um deles para, dessa forma, utilizar os mesmo da melhor maneira em sua obra. Acompanhe a seguir:

1- Modificador de viscosidade

Este tipo de aditivo tem como objetivo aglutinar o concreto, para que assim, haja um aumento na sua coesão, e consequentemente não ocorre a segregação.

Tudo isso sem acontecer de haver alteração da plasticidade nem do tempo de pega, possibilitando, assim, o seu bombeamento.

2- Incorporadores de ar

Estes aditivos têm como função reduzir a tensão superficial que a água desencadeia, além de incorporar ou adicionar o ar ao concreto. Logo, o mesmo torna-se mais coesivo. Além disso, há o aumento da resistência mecânica, melhorando o acabamento das faces e deixam as arestas das peças mais bem acabadas.

Vale ressaltarmos ainda que há uma diminuição na segregação. Seu grau de eficiência está diretamente relacionado com a presença de finos. Quanto mais fino, menos ar é incorporado no concreto. Porém, lembre-se que a resistência mecânica do concreto diminui se houver excesso de ar incorporado.

aditivos para concreto

3- Superplastificante

Os aditivos superplastificantes, por sua vez, possuem um efeito de criar repulsão eletrostática entre os grãos de cimento e, com isso, afastam as partículas por repulsão estérica. Propriciam maior durabilidade para o concreto.

4- Redutor de água

Este tipo de aditivo nada mais é do que moléculas com extremidades laterais com cargas negativas, sendo que, um lado adere aos grãos de cimento e outro fica exposto.

Como acontece com o superplastificante, há a repulsão eletrostática entre as cargas negativas, afastando os grãos de cimento cobertos pelo aditivo, facilitando assim a trabalhabilidade.

Em suma, possuem a função de plastificar o concreto, sem que haja a adição de águam ou então, reduzindo o consumo de água e mantendo o slump como consequente aumento de resistência, tudo isso sem haver a alteração do tempo de pega.

Leia também: Fissuras Na Parede De Concreto – Como Evitar?

5- Modificadores de pega

Os modificadores de pega podem desencadear tanto a função de retardar, quanto de acelerar o processo de pega. Sendo que:

  • Acelerador de pega: Este tipo de aditivo facilita a dissolução da sílica e da cal, além da alumina. Acelera as reações iniciais de hidratação e de endurecimento. Graças a sua composição química e sua finura, a velocidade de aceleração do cimento é alterada.
    Costuma ser utilizado para reparos estruturais, apoios e outros tipos de processos que necessitam acelerar a pega do concreto ou argamassa. Além disso, há ainda a possibilidade de haver a moldagem de concreto em temperaturas mais baixas, provocando uma redução no tempo de acabamento dos projetos.
  • Retardador de pega: Estes, por sua vez, retardam a osmose da água nos grãos do cimento. Assim, promovem uma flexibilidade no tempo de pega do concreto, fazendo com que o tempo de manuseio e trabalhabilidade aumentem.
    Costuma ser utilizando em aplicações de longas distâncias, como lajes de concreto, trazendo flexibilidade no tempo de pega do concreto, especialmente em aplicações mais complexas e em períodos com clima muito quente.

A importância dos aditivos de concreto

É possível que você não utilize os aditivos de concreto na sua obra. Porém, vale lembrarmos que os mesmos foram criados para justamente facilitar diversos processos.

Além disso, não podemos deixar de destacar os benefícios que os mesmos propõem. Sendo eles:

  • Eleva a qualidade do concreto;
  • Aumenta a resistência e durabilidade do mesmo;
  • Permite uma trabalhabilidade e um manuseio muito mais interessante e dentro de um período de tempo que possa ser adequado para determinado fim;
  • Há uma redução no consumo de cimento em si, uma vez que você poderá complementar a sua produção aplicando o aditivo;
  • Você poderá otimizar não somente o tempo, como também, o resultado na sua obra, especialmente se você necessitar de uma pega “imediata”.

Contudo, os aditivos para concreto podem ser utilizados para diversos fins. Aposte na opção que mais se adéqua as suas necessidades e usufrua dos benefícios da mesma. Até o próximo post!

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terça-feira, 25 de fevereiro de 2020

Impermeabilização da obra: Como fazer corretamente?

impermeabilização da obra é um importante processo que precisa ser aplicado em qualquer tipo de construção. Visto que, apenas dessa forma é que poderemos inibir que a umidade e até mesmo a água em si prejudique alguma estrutura.

Entretanto, é preciso se atentar para quais são as áreas que necessitam deste cuidado, além de reconhecer quais são os passos da impermeabilização. Para saber mais sobre este assunto, acompanhe o nosso guia de hoje.

impermeabilização da obra

O que é impermeabilização da obra?

A impermeabilização da obra nada mais é do que o processo de isolar e proteger os materiais de determinada estrutura à passagem de líquidos, vapores e umidade. É a partir deste trabalho que produtos são aplicados para proteger diversas partes de uma obra.

Vale lembrarmos que cada estrutura que será impermeabilizada necessita de um sistema de isolamento adequado. Isto é, existe um produto específico para cada finalidade, com o intuito de gerar o melhor resultado possível.

Por exemplo, no caso de lajes que ficam expostas ao sol intenso e ao resfriamento a noite, possuem uma grande movimentação de dilatação de dia e retração ao escurecer. Neste caso, a estrutura exige uma impermeabilização com características flexíveis. Enquanto que em uma parte coberta não haverá essa necessidade.

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Onde devemos impermeabilizar?

Compreendida a real importância da impermeabilização da obra, é hora de nos atentarmos para quais partes de uma construção são necessárias a aplicação deste tipo de produto. Assim você poderá preparar-se da melhor maneira, protegendo os materiais em todas as etapas. Sendo eles:

  • Telhados diversos e quaisquer tipo de cobertura (plana ou não);
  • Lajes;
  • Terraços, sacadas e áreas que possam estar expostas à chuva;
  • Calhas que servem para escoamento de águas pluviais;
  • Pisos que acabam sendo molhados com frequência, como acontece em cozinhas, áreas de serviço, banheiros, etc.
  • Piscinas e tubulações industriais;
  • Paredes onde pode haver o escoamento de água, como também paredes que receberam chuva de vento;
  • Paredes e pisos que tenham contato direto com o solo;
  • Caixas d’água;
  • Poços de elevador;
  • Jardineiras;

impermeabilização da obra

  • Peitorais de janelas e esquadrarias;
  • Saunas;
  • Soleiras de portas que se abrem para fora;
  • Outras superfícies que possam ter contato direto ou indireto com grande quantidade de água, vapor e umidade de maneira geral.

É preciso, dessa forma, se atentar para todas as superfícies de uma obra que possam sofrer qualquer tipo de contato constante com a umidade. Assim, a impermeabilização garantirá que o material utilizado mantenha-se sempre protegido.

Como é feito o processo de impermeabilização?

Apesar de se tratar da parte mais econômica de uma obra, devido ao baixo custo dos materiais utilizados, a impermeabilização da obra precisa passar por diversas fases igualmente importantes. Pois embora existam produtos químicos para este fim, a aplicação precisa de profissionalismo e cuidado para gerar um bom resultado.

Caso contrário você poderá estar apenas desperdiçando tempo e investimentos em produtos, visto que a impermeabilização falhará. De todo modo, ela deverá seguir as restrições abaixo:

  • Primeiramente, o profissional responsável deverá fazer o projeto de impermeabilização;
  • Feito isso, é necessário que o mesmo faça a lista com os materiais impermeabilizantes;
  • Por conseguinte, você deverá encontrar a mão de obra adequada para este tipo de aplicação. O profissional escolhido precisa estar apto para garantir bons resultados;
  • A qualidade da construção deverá ser levada em conta, assim como os materiais usados. Afinal, dependendo da estrutura pode ser que haja a necessidade de aplicar mais produtos;

  • A fiscalização deve acontecer para termos a certeza de que todos os passos anteriores foram feitos corretamente;
  • Orientação aos usuários na Composição do Projeto;
  • Memorial descritivo deverá ser feito, assim como a planta deverá ter todos os detalhes específicos;
  • Especificação das áreas que deverão receber a impermeabilização;
  • Definição de todos os serviços que serão realizados;
  • Estimativa com todos os custos.

Apenas a partir de todos estes fatores que você poderá dar continuidade ao seu projeto. Lembre-se sempre de apostar em mão de obra qualificada, a fim de garantir que a obra fique realmente bem protegida.

Pois, caso contrário você poderá se deparar com rachaduras, vazamentos, mofo e outros tipos de problemas que comprometem a construção e, obviamente, o resultado final.

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segunda-feira, 24 de fevereiro de 2020

Madeira metálica: O que é? Quais os benefícios?

Você já ouviu falar em madeira metálica? Sabe do que se trata este tipo de material? Ou ainda, conhece os benefícios que o mesmo é capaz de proporcionar para a sua obra? Não? Então não deixe de acompanhar o guia de hoje!

Pois apesar de estarmos tratando de um material que ainda necessita de muitos estudos, o mesmo já tem apresentado grandes possibilidades para a construção civil. E é exatamente isso que lhe explicaremos no decorrer deste artigo. Continue lendo.

madeira metálica
Foto: University of Illinois Urbana-Champaign

O que é madeira metálica?

Antes de qualquer coisa, precisamos compreender qual a real necessidade de unir o metal com a madeira, visto que:

  • O aço, por si só, costuma ser muito resistente. Não é à toa que o mesmo é utilizado em diversos tipos de construções, para os mais diversos fins. Entretanto, a sua estrutura, por mais flexível e forte que possa ser, até certo ponto, não é perfeita. De um modo que as forças que são aplicadas no aço promovam uma falha muito abaixo do limite de força teórica deste material. Com isso, é necessário se pensar em uma solução para este caso.
  • Leia também: 10 dicas para acabar com a corrosão
  • Em contrapartida, a madeira possui uma relação de estrutura-força muito mais eficiente neste sentido. Visto que, a celulose pura é uma polpa mole, porém, quando é formada na estrutura complexa da madeira, torna-se tão forte que o aço e a madeira possui até uma resistência bastante comparável.

Entendendo estes dois pontos, devemos ainda ter claro em mente que o que difere a madeira do aço é a sua densidade, visto que o segundo é muito mais denso que o primeiro. Além de que a madeira possui porosidade.

Com isso, muitos pesquisadores estão buscando alternativas que trabalhem a mesma porosidade na estrutura de um aço. E assim, consequentemente temos a chamada “madeira metálica”, super resistente e flexível ao mesmo tempo.

Visto que ela promoverá o efeito de movimentar-se como a madeira, mas sem perder a força do aço. Tudo isso garantindo maleabilidade, leveza e resistência para as nossas obras.

Quais são os benefícios?

Agora que você já sabe o que é a madeira metálica, é hora de conhecer os benefícios que a mesma proporcionará para a sua obra. Veja a seguir e fique por dentro:

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1- Força do titânio

Todo mundo sabe que materiais compostos por titânio costumam ser muito resistentes e de altíssima qualidade. A força deste material é muito utilizada para diversos fins na construção civil. Entretanto, trata-se de um componente um tanto pesado e rígido, o que pode ser visto como algo não tão bom para as obras.

Por isso, atentar-se ao uso da madeira que possua exatamente esta força, pode ser bem interessante.

2- 5 vezes mais leve

Como mencionamos acima, o titânio costuma ser uma opção forte muito requisitada, mas o seu peso pode contrapor o seu benefício de resistência. Contudo, a madeira feita com níquel proporcionará resultados ainda mais interessantes.

Isso porque ela é 5 vezes mais leve que os metais que conhecemos. Não é a toa que em seus experimentos ela simplesmente flutua na água. Além disso, vale salientarmos que 70% da sua estrutura é “vazia”. Isto é, possui porosidade com espaços vazios, que dão margem para a flexibilidade, leveza e força ao mesmo tempo.

3- Resistência e maleabilidade

Seguindo o raciocínio anterior, você estará diante de um material com altíssima resistência e maleabilidade ao mesmo tempo. Logo, permitirá que diversos impactos sejam sofridos sem causar danos ao material. Que estará sempre pronto para receber fortes cargas.

E quais são as desvantagens?

Atualmente ainda não possuímos experimentos suficientes para que possamos concluir alguma desvantagem no uso deste tipo de madeira. A mesma ainda vem sendo estudada e, por conta disso, devemos apenas nos atentar para as novidades que poderão surgir.

madeira metálica

Estudos ainda estão sendo feitos

Vale lembrarmos que apesar de haver muitos benefícios associados a madeira metálica, a mesma ainda está sendo estudada. Isso porque, inicialmente, o seu processo de fabricação tem se mostrado um pouco caro, o que dificultaria a precificação para o mercado.

Dessa maneira, o próximo passo, nestes estudos, é justamente estipular novas formas de fazer a madeira de fato, em uma escala industrial e que seja a mais econômica possível.

Mas não podemos desanimar! Os estudos são constantes e, certamente, em breve você já poderá se deparar com a madeira de metal sendo utilizada nas obras mais modernas. O futuro verdadeiramente está chegando para os nossos canteiros de obras!

 

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sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020

Segurança na obra: Como garantir a segurança dos profissionais

Garantir a segurança na obra é de extrema importância. Cumprir com todas as diretrizes e apostar em medidas que sejam positivas para os trabalhadores são as melhores formas de garantir uma obra segura e que não impacte negativamente os colaboradores.

Afinal, só quem já pisou em um canteiro de obras sabe o quanto todo cuidado é pouco. Visto que acidentes podem acontecer sendo desencadeados por diversas contingências.

segurança na obra

Por isso, portanto, elaboramos este nosso guia de hoje. A seguir, daremos todas as informações necessárias para que você, juntamente com a sua equipe, desenvolva um ambiente saudável e seguro. Acompanhe.

Segurança na obra: Principais causas de acidente

Antes de qualquer coisa, é imprescindível que você conheça quais são as principais causas de acidentes em uma construção. Assim, saberá por onde começar no processo de garantia de segurança na obra. Veja a seguir, portanto, a lista com principais incidentes e acidentes:

1- Quedas de materiais e trabalhadores

Trabalhar em um canteiro de obras é, inevitavelmente, estar exposto a algum tipo de altura. Seja muito elevada, ou não tanto. E não importa qual a altura em si, uma queda de uma pessoa, dependendo da forma que acontece, pode ser grave e muito prejudicial.

Por isso, garantir que todos os equipamentos de segurança sejam utilizados é de suma importância. Pois apenas dessa forma as quedas poderão ser inibidas, além de que, caso ocorra, o profissional terá o amparo necessário para garantir a segurança.

2- Falta de sinalização

A falta de sinalização, muitas vezes, pode ser uma das maiores causas de acidente em um canteiro de obra. Isso acontece pois, por um descuido, o profissional pode acabar pisando em um local sem firmeza, ou tocar em alguma fiação duvidosa, por exemplo.

Por isso, qualquer possibilidade de haver risco para a segurança, independente do motivo, a sinalização é imprescindível.

Leia também: Preço da Construção por M2 para 2020

3- Uso errôneo de equipamentos

Saber utilizar os equipamentos corretamente é extremamente importante. Apenas dessa forma você garantirá a firmeza ao manusear uma ferramenta, que inibi o acontecimento de acidentes.

Afinal, sabemos que em um canteiro de obras, os equipamentos utilizados podem apresentar diversos riscos. E, caso os mesmos sejam utilizados de modo negligente, os resultados podem ser extremamente graves.

segurança na obra

4- Doenças de pele

Por conta do manuseio de diversos produtos, como cimento e cal, a pele pode acabar apresentando alguns tipos de irritações. Por isso, todo cuidado é pouco. É preciso que o profissional utilize roupa adequada, além de apostar no uso constante de luvas.

Vale lembrarmos que o mesmo vale para aqueles que possuírem irritações respiratórias e oculares. Óculos de proteção e máscaras são importantes equipamentos de EPI que devem ser utilizados sempre que houver qualquer tipo de exposição do trabalhador.

5- Choque elétrico

Aqui, novamente estamos falando da segurança na obra que tem relação com equipamentos, sinalização e, inclusive, experiência. Afinal, sem estes fatores, os riscos de choque elétrico se elevam. Pelos seguintes motivos:

  • Uso errôneo de um equipamento elétrico;
  • Falta de sinalização para áreas que já foram energizadas;
  • Falta de experiência no manuseio de algum equipamento.

Para ler mais tarde: Comprar planta pronta ou contratar um arquiteto?

6- Desorganização

A desorganização também é outro fator que costuma impactar – e muito – na falta de segurança na obra. Afinal, materiais espalhados e até mesmo entulhos podem ser muito perigosos.

Por exemplo, pregos pelo chão podem dar margem para que alguém pise nos mesmos, causando feridas profundas ou superficiais, na medida em que pode expor o trabalhador a doenças como tétano.

Portanto, lixo é no lixo, e qualquer tipo de material que possa ser pontiagudo ou agressivo deve ser mantido em algum lugar apropriado, e não espalhado pelo chão, ok?

7- Negligência

Por fim, não podemos deixar de citar a negligência. Ela pode aparecer de diversas formas, em diversos ambientes de um canteiro de obra.

A negligência pode ser a falta de utilização dos equipamentos de segurança. Ou então, pode surgir a partir da falta de cuidado na hora de utilizar determinado tipo de ferramenta. E assim por diante.

É preciso estar atento a tudo que envolve a segurança na obra, não permitindo que o comodismo atrapalhe os cuidados.

Como prevenir?

Agora que já pudemos discutir quais são os tipos de acidentes mais corriqueiros em um canteiro de obra, é hora de pensarmos na prevenção dos mesmos. Abaixo trouxemos algumas dicas importantes que poderão lhe auxiliar quanto a isso.

1- Treine sua equipe

Primeiramente, procure treinar a sua equipe. Busque sempre aprimorar o conhecimento dos mesmos, apostando em, inclusive, tutoriais de modo correto de utilização dos mais diversos tipos de ferramentas e equipamentos.

Além disso, mostre toda a importância de manter o ambiente organizado, na medida em que os direciona sobre a melhor forma de manter todo o canteiro de obras. Assim, consequentemente os riscos de acidentes diminuem.

2- Utilize EPI e EPC

Lembre-se sempre da importância de utilizar e enaltecer o uso de equipamentos de segurança. E isso vale tanto para as opções individuais, quanto coletivas. Assim, evita-se que grande parte dos acidentes aconteçam, apenas por manter a segurança de cada indivíduo preservada.

E vale lembrar que uma pessoa insegura pode provocar a insegurança de todo o grupo. Por isso que a cultura do uso de equipamentos precisa ser implementada de uma maneira inteligente, que faça toda a equipe enxergar a importância dos mesmos.

3- Equipamentos e ferramentas de qualidade

Outro cuidado muito importante que deve ser mantido é com relação aos tipos de equipamentos e ferramentas utilizados na sua construção. Visto que a segurança na obra também está atrelada a qualidade destes materiais.

Às vezes o barato pode sair caro, ok? Por isso, sempre invista em maquinários e ferramentas que sejam de marcas consagradas, e que apresentem um bom histórico de consumidores. Assim, você não só preza pela qualidade do serviço, como também, pela segurança de todos os trabalhadores.

Leia também: Revestimento de madeira: Para pisos, Paredes e Teto

segurança na obra

4- Diretrizes obrigatórias e serviços

Por fim, fique sempre atento à todas as diretrizes obrigatórias, serviços de segurança e equipamentos de proteção. Assim, você garante o conforto, bem estar e a saúde de toda a sua equipe. Veja a seguir o que deve ser levado em consideração:

  • Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção (PCMAT);
  • Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT);
  • Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA);
  • Equipamentos de Proteção Individual (EPI);
  • Equipamentos de Proteção de Coletiva (EPC)

Considerando todos estes pontos, certamente você manterá a segurança na obra.

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Ideias para reforma de casas antigas

Está pensando em reformar uma casa antiga? Já adiantamos que toda reforma exige um esforço grande, seja de paciência para esperar a obra terminar e também em relação ao financeiro, já que costuma comprometer uma boa parcela do orçamento. Por isso, é importante ter um planejamento bem elaborado e juntar o máximo de ideias para reforma de casas antigas.

Ao decidir reformar uma casa antiga, os cuidados devem ser redobrados para que tudo saia como o planejado e que o sonho de ter a casa dos sonhos não se transforme em uma grande dor de cabeça. Mas, em um imóvel como esse, são inúmeras as possibilidades de transformação para que o resultado seja como o desejado. Confira ideias para reforma de casas antigas.

+ Está buscando um apartamento antigo e reformado para comprar? O ZAP te ajuda!

Antes e depois: 

sala antiga antes da reforma
O ambiente da sala era coberto com placas de madeira, portas antigas. (Foto: Divulgação ZAP)
sala antiga reformada
No modelo atual, as cores deixaram o ambiente mais leve, a porta foi trocada e as placas de madeira também foram retiradas. Detalhe para o reaproveitamento dos tacos no chão. (Foto: Divulgação ZAP)

Custo-benefício

Na hora de comprar um imóvel, nem sempre é possível adquirir um novo e em perfeito estado por conta do custo mais alto. Muitas vezes, uma casa antiga se torna uma opção mais viável financeiramente. Além disso, outra vantagem é que imóveis antigos costumam ser mais espaçosos. Porém, muitas vezes é necessária uma reforma por conta do mau estado de conservação, mas as alterações podem deixar o imóvel do jeito que o proprietário quer e ainda ganhar em conforto com uma área maior.

Além do espaço, uma casa antiga pode fugir de qualquer padrão. “Comprar um imóvel mais antigo é sempre um desafio mais agregador, afinal de contas, ele costuma ser cheio de personalidade para casar com as preferências do dono”, afirma a arquiteta Gabriela Nogueira, do escritório GN Arquitetura.

Aproveitamento

Como um imóvel antigo costuma ter mais espaço do que um novo, a casa pode ser totalmente transformada para ser aproveitada da melhor maneira para o proprietário, de acordo com as suas reais necessidades. E as possibilidades são inúmeras. É possível ampliar ou diminuir um espaço, dividir uma área para fazer um melhor aproveitamento. E inclusive criar ambientes que não seriam possíveis de ter em uma casa com uma área menor. “O primeiro passo é entender qual a demanda do proprietário para resignificar cada ambiente da melhor maneira. O que antes eram grandes quartos podem ser transformados em escritórios ou até mesmo numa nova sala de jogos, por exemplo”.

Antes e depois:

ideias de reforma para casas antigas
Uma cozinha em um apartamento antigo se destaca pelo tamanho e a iluminação, mas peca noz azulejos antigos no tom de azul, além de pias, armários e móveis que não valorizam o ambiente. (Foto: Divulgação ZAP)
ideias de reformas para casas antigas
A mesma cozinha após a reforma. Os azulejos foram retirados, os móveis, janelas e pias também foram trocados. (Foto: Divulgação ZAP)

Planejamento

Porém, toda reforma exige atenção redobrada para gerar o mínimo de transtorno possível e também para no final dar tudo certo em relação ao que foi planejado. Inclusive, ter um planejamento é essencial para garantir um bom resultado, além de não ultrapassar o valor estabelecido para o orçamento da reforma. “Uma sugestão é estabelecer uma ideia inicial para segui-la até o final porque, com esse objetivo, é possível levantar orçamentos e calcular prazos das etapas. Isso também é fundamental para que a pessoa não vá tendo ideias ao longo da reforma e ir acrescentando as modificações porque isso vai acabar elevando o custo e o prazo para terminar para a conclusão, causando transtornos”, pontua o arquiteto Felipe Silveira, do escritório Mucam Arquitetura. Até porque é provável que os percalços já apareçam naturalmente por se tratar de um imóvel antigo, já que a estrutura pode estar mais comprometida. 

Cuidados

Quando se trata de uma casa antiga, o cuidado deve ser redobrado por se tratar de uma estrutura mais antiga e, portanto, menos conservada. Por isso, é essencial o acompanhamento de profissionais na hora de fazer a reforma, principalmente se a ideia é mexer muito na estrutura do imóvel. E atenção ainda às partes hidráulica e elétrica para não ter um problema maior no futuro, já que uma intervenção pode comprometer toda a estrutura do imóvel.

Muitas vezes trocar a fiação e os canos acaba se tornando uma solução para evitar vazamentos mais à frente. “É fundamental estar atento aos elementos principais da estrutura para não comprometer o imóvel, então é importante contratar um especialista em obras. Além disso, também é bom contratar um profissional que possa tirar a ideia do proprietário da cabeça e colocar em um papel e o arquiteto será o melhor profissional para ajudar nessa missão. Então, no final das contas, o engenheiro civil viabiliza as modificações sugeridas pelo arquiteto”, afirma Gabriela Nogueira. 

Antes e depois: reforma de banheiro

banheiro antes da reforma
(Foto: Divulgação ZAP)
banheiro depois da reforma
(Foto: Divulgação ZAP)

Estilo

Apesar dos desejos de mudança, muita coisa será definida de acordo com o orçamento disponível para a reforma. Mas, ainda assim, é possível escolher qual linha deseja seguir em relação ao estilo da casa antiga, levando em consideração também o gosto do proprietário. “Quando o orçamento é curto, tirar proveito do estilo existente é uma boa solução.

Pintar as janelas e portas de uma nova cor já agrega valor àquele ambiente, por exemplo.

Agora para um orçamento mais robusto, é mais viável fazer uma boa reforma para atender todos os itens que o proprietário deseja”, sugere a arquiteta Gabriela Nogueira. Ainda assim, é possível transitar entre o clássico e o moderno.

“Uma tendência é mesclar todos os elementos de maneira a ter sempre um equilíbrio entre eles. Pode-se tirar partido de uma marcenaria mais clean, sem puxadores, com cores sóbrias, como o branco e cinza, e nesta mesma composição ter um quadro com moldura bem trabalhada nas curvas, agregando valor à composição”, acrescenta. 

Inclusive, é possível usar elementos que já estão na casa antiga a favor da nova decoração. “Em um ambiente, pode-se criar um pouco de tudo. “Se a ideia principal é criar, dar novas funções a elementos antigos pode ser a chave de conexão entre o novo e o existente.

Transformar uma porta toda trabalhada no rococó e reutilizar como tampo de mesa é um bom exemplo de ressignificação”, exemplifica.

Fachada

A fachada também deve fazer parte do seu plano de ideias para reforma de casas antigas e merece uma atenção especial, já que ela é quem dá as boas vindas a quem chega no imóvel. “Sou a favor da democracia dos estilos, já que usar mais de um em um mesmo ambiente faz do imóvel único. Então uma fachada que é mais básica pode ter elementos mais clássicos para garantir o diferencial. Uma fachada de um imóvel mais clássico pode retirar todos os seu elementos mais trabalhados para ter algo mais clean”, explica Gabriela Nogueira. 

Tombados

Muitos imóveis antigos são tombados e esses exigem uma atenção especial na hora de fazer uma reforma porque eles têm restrições já que são um patrimônio histórico ou artístico. Então, o imóvel tombado só pode sofrer qualquer alteração se ela for aprovada pelo órgão que tombou a casa. Então é importante saber quais são as restrições. “O morador deve buscar a lei para tomar conhecimento de quais são as restrições impostas ao imóvel tombado. Inclusive, em muitos casos, essas restrições não estão na lei, mas existe uma análise no órgão responsável”, afirma a advogada Juliana Longman, especialista em Direito Imobiliário do escritório Da Fonte Advogados. 

Leia mais:

+ Por que apostar na decoração com espelhos

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quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020

Revestimento de madeira: Para pisos, Paredes e Teto

Encontrar um bom revestimento de madeira para a sua obra é uma tarefa que requer muita atenção e dedicação. Visto que, atualmente, é possível encontrar diversas opções no mercado, mas, nem todas são compatíveis com todos os seus objetivos.

Por isso, elaboramos este guia com tudo que você precisa saber sobre o assunto. Assim, será muito mais fácil escolher o tipo de revestimento que mais se adéque as suas necessidades. Acompanhe.

revestimento de madeira

Revestimento de madeira para pisos

O primeiro ponto que precisamos pensar aqui, quando estamos tratando de revestimento de madeira para piso, é que você não necessariamente precisará da madeira para o acabamento.

Mas o que isso significa? Bem, nos dias atuais existem muitos materiais que foram elaborados para imitar o efeito que a madeira propõe no ambiente. Com isso, muitos estilos de decoração podem ser criados.

Além disso, a própria madeira pode ser aplicada como assoalho, mas, neste caso, estaríamos levando em consideração outros pontos. Quanto ao revestimento em si, portanto, podemos destacar duas formas interessantes:

1- Piso laminado

Certamente você já deve ter ouvido falar em piso laminado, não é mesmo? Pois bem, este tipo de revestimento é ótimo para os mais diversos tipos de decoração. Você terá um efeito acústico interessante, além da estética em si.

Além disso, o piso laminado também proporciona um conforto térmico, sendo uma ótima opção para ambientes onde há crianças pequenas, por exemplo.

revestimento de madeira

2- Porcelanato de madeira

Outra possibilidade muito interessante e que promove um acabamento impecável é o porcelanato de madeira. Com ele você também pode criar diferentes padrões de acabamento e decoração, deixando o ambiente impecável.

Vale lembrarmos que costumeiramente o porcelanato pode ser um pouco mais caro que o piso laminado. Caberá a você orçar a melhor possibilidade para a sua obra.

Revestimento de madeira para paredes

Escolhido os revestimentos para o piso, é hora de pensarmos em um item muito importante da decoração: o revestimento da parede. Sabemos que nesta etapa devemos ter muito cuidado para encontrar a opção que combina com todo o restante dos ambientes.

Para isso, destacamos abaixo algumas possibilidades que podem ser bem interessantes para a sua obra. Veja:

1- Madeira Maciça

A madeira maciça é, sem dúvidas, uma das opções mais procuradas para revestimentos. Visto que a mesma é de altíssima qualidade e promove um acabamento que é praticamente impecável.

Além disso, vale lembrarmos que este tipo de madeira também tende a ser super resistente. Mas, do mesmo modo, pode ser um pouco mais cara que outros tipos de revestimentos que costumamos usar em nossas casas.

Lembre-se também que existem diversos tipos de madeiras maciças, é claro. Assim, caberá a você escolher aquela que represente uma coloração mais interessante, com uma textura de qualidade, para o acabamento de sua obra.

revestimento de madeira

2- Madeira de demolição

Outra alternativa muito utilizada para deixar a casa com uma decoração estilo rústico, é a madeira de demolição. Este tipo de madeira costuma ter um resultando um pouco mais “grosseiro” no acabamento, o que deixa o ambiente mais despojado e até mesmo moderno.

Você pode encontrar madeira de demolição em lojas de materiais de construção ou pesquisar por alguma obra que tenha sido demolida recentemente. Lembre-se que este tipo de madeira tende a ser um pouco mais cara, devido à dificuldade de encontrar a mesma.

Além disso, lembre-se também que a madeira precisa passar por certo tipo de tratamento. Ou seja, ela não é apenas “demolida” e levada para a nova obra. Mas sim, precisa ser selecionada com cuidado.

Dica: A madeira de demolição também pode ser muito utilizada para construção de móveis.

3- Madeira filetada

Você já ouviu falar em madeira filetada? Sabe como usar este tipo de revestimento em sua casa? Então você precisa conhecer esta incrível possibilidade! Pois como o próprio nome já diz, trata-se de painéis de madeira filetada, isto é, com filetes.

Estes filetes, em diferentes tons, promove um acabamento muito diferente e sofisticado. Ideal para você usar em diversos ambientes de sua casa, especialmente na sala de estar e de jantar.

Novamente, este tipo de revestimento combina com a decoração rústica, uma vez que tende a promover um efeito muito mais “rude” do que clean.

revestimento de madeira

Revestimento para o teto

Para o teto, o clássico forro de madeira é muito bem aproveitado. Ele pode ser encontrado em diversos tipos de madeiras, caberá a você escolher a melhor opção. Neste artigo trazemos exemplos que você pode utilizar para deixar a sua casa ainda mais bonita.

Lembre-se apenas de se atentar para a cor da madeira que você utilizará. Visto que ela deverá combinar com o restante da sua decoração, é claro. De todo modo, com um pouco de planejamento você já terá ótimos resultados.

Vantagens e desvantagens do revestimento de madeira

Agora que você já conheceu diversas possibilidades de revestimentos, para os mais diversos fins, é hora de se atentar para as vantagens e desvantagens do uso da mesma, não é mesmo? Para isso, acompanhe a seguir:

Vantagens

  • Estética: É claro que esta é uma das maiores vantagens de utilizar qualquer tipo de revestimento de madeira. Você se deparará com um acabamento estético praticamente impecável.
  • Acústica: A acústica dos ambientes tende a ser melhor quando há revestimentos de madeira no cômodo.
  • Resistência e durabilidade: A madeira é um dos tipos de revestimento de maior resistência e durabilidade. Você terá um acabamento que, se bem cuidado, permanecerá por muitas gerações.
  • Fácil combinação: Dificilmente você se deparará com algum estilo de decoração que não combine com o acabamento da madeira, não é mesmo?
  • Variedade: A variedade de cores e texturas também é outro ponto que precisa ser destacado.
  • Conforto: O conforto e bem estar que um ambiente com madeira promove, para nós, é incomparável. É como se a madeira fosse capaz de transparecer tranquilidade, leveza e paz.

Desvantagens

  • Preço: Em alguns casos, o investimento feito para a colocação da madeira em casa pode ser um pouco mais elevado. Entretanto, caberá a você fazer uma boa pesquisa até encontrar a melhor opção.
  • Manutenção/ Cuidados: Você pode se deparar com a necessidade de cuidar e manter a madeira com processos bem específicos. Em alguns casos pode ser necessária a contratação de empresas especializadas.
  • Instalação: A instalação também pode ser vista como um ponto a se pensar, visto que ela pode não ser tão rápida como em outros casos.
  • Pragas: Se você não manter o controle de pragas e cupins, poderá encontrar esse problema em sua obra, mais tarde.

Agora é só você pôr na balança os pontos positivos e negativos e, com isso, usufruir de ótimos resultados no acabamento de sua casa. Qualquer dúvida, deixe um comentário aqui abaixo para que possamos trocar uma ideia sobre o assunto!

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Ação de revisão de contrato de financiamento imobiliário: cliente pode entrar na Justiça 

Em momentos de crise, as pessoas tentam diminuir as despesas de todas as formas possíveis. Uma delas, para quem está pagando a casa própria, é procurar os advogados para questionar sobre a possibilidade de entrar com ação de revisão de contrato de financiamento imobiliário. O objetivo é diminuir a parcela e até conseguir a restituição de algum valor que possa ter sido pago de forma indevida.  

A ação de revisão de contrato de financiamento imobiliário visa discutir os juros aplicados aos contratos. O que se pretende é reduzir as parcelas que já foram pagas e requerer a devolução dos valores que foram pagos indevidamente”, assinala a advogada Marcela Menezes, do escritório Posocco & Advogados Associados. 

Marcela lembra que isso pode acontecer por meio de abusividade de taxas de juros remuneratórios, capitalização de juros, comissão de permanência, venda casada, cobrança de taxas de administração de contratos, entre outras.

revisão do contrato do financiamento imobiliário
Entenda como funciona a ação de revisão do contrato do financiamento imobiliário (Foto: Shutterstock)

Segundo a profissional, no Brasil, os imóveis são financiados, em média, pela metade da vida do comprador, com taxas de juros de, aproximadamente, 10% ao ano.

A problemática surge quando os juros incidem sobre os juros (capitalização de juros) e a conta fica impagável. Diante disso, o Supremo Tribunal Federal (STF) proibiu essa prática ao editar a Súmula 121, que reconhece a ilegalidade de tais juros”. 

Com a ação de revisão de contrato de financiamento imobiliário, é possível obter a redução de até 40% nas prestações ou no saldo devedor. Por isso, vale a pena falar com um especialista para conferir se os juros aplicados pelo banco estão de acordo com os termos do contrato. 

“O processo é proposto por aquele que quer adequar o seu contrato aos parâmetros legais, afastando qualquer abusividade”, resume o advogado Brunno Brandi.  

Quem deve entrar com ação de revisão do contrato do financiamento imobiliário?

Todas as pessoas que se sentirem prejudicadas pelas cláusulas de seus contratos podem pedir a revisão pelo Poder Judiciário. “Mas é importante, antes, procurar um profissional qualificado para analisar os termos do contrato e os serviços que estão sendo prestados pelo banco, de modo a aumentar a chance de sucesso da ação”, avalia Brandi. 

Marcela explica que a ação de revisão de contrato de financiamento imobiliário também pode ser de iniciativa dos sucessores, em caso de morte do titulare de pessoas físicas ou jurídicas. Ela recomenda procurar a Justiça em três principais hipóteses. 

“Se o dono do imóvel estiver em crescente ciclo de endividamento e já não possa mais honrar os compromissos firmados, se estiver ameaçado de perder os bens devido à impossibilidade de pagar as parcelas do financiamento e caso esteja sem renda em razão da grande quantidade de prestações e dívidas que possui”, detalha a especialista.  

A advogada diz que é preciso demonstrar que, de fato, o banco está aplicando de forma abusiva as taxas de juros remuneratórios, entre outras, trazendo uma onerosidade excessiva ao consumidor que não consegue honrar com seus débitos em razão da alta carga. 

“É importante juntar o contrato, comprovantes de pagamentos e, quando a situação financeira permitir, um laudo pericial indicando os valores cobrados irregularmente. O mais importantejamais pare de pagar as parcelas apenas porque entrou com ação. Elas devem continuar sendo pagas, sob risco de perder o imóvel”, afirma Brunno Brandi. 

Posições dos tribunais 

Os tribunais do País têm se posicionado pela inconstitucionalidade da aplicação da Tabela Price em financiamentos, entendendo que a prática da capitalização de juros (juros sobre juros) não pode ser aplicada nesses contratos. 

Esse posicionamento pode ser visualizado através das sentenças proferidas nesses processos, em que o banco sempre acaba realizando acordos e concedendo algum desconto para o consumidor encerrar a questão, ressalta Marcela Menezes. 

Brandi destaca que a Justiça costuma considerar abusivos os juros que não observam as taxas médias de mercado indicadas no site do Banco Central. “E atenção às tarifas, porque se o serviço não estiver sendo devidamente prestado pelo banco, elas são indevidas. Além disso, o consumidor não é obrigado a contratar o seguro do mesmo bancopodendo fazer em qualquer seguradora”.  

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quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020

TIPOS DE AQUECEDORES PARA PISCINA

Os aquecedores para piscina podem ser de vários tipos, dependendo de qual a fonte de energia que eles usam para funcionar. As opções existentes são: Aquecedores elétricos O aquecedor elétrico é bastante usado para esquentar a água das piscinas. Os motivos para isso são principalmente o pouco espaço que ele ocupa e também o baixo … Continue lendo TIPOS DE AQUECEDORES PARA PISCINA

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Tratamento Para Piscina: Qual o Ideal?

Encontrar um bom tratamento para piscina é muito importante, visto que apenas desta forma é que torna-se possível manter a água sempre saudável e limpa. Entretanto, nem todos os tipos de tratamentos parecem surtir bons efeitos, não é mesmo?

tratamento para piscina

Por conta disso, fizemos este guia com 4 opções de tratamentos de água que você precisa conhecer, ou então, saber um pouco mais, caso já conheça. Para que, dessa forma, possa deixar a sua piscina sempre limpa e pronta para o uso.

Acompanhe a seguir e fique por dentro do assunto:

Tipos de tratamento para piscina

Abaixo vamos explicar um pouco mais sobre 4 tipos de tratamento para piscina de fibra. A partir disso, poderemos discutir acerca de qual a melhor opção para o seu caso. Veja a seguir:

1- Tratamento com cloro

Cremos que possivelmente você já deva ter ouvido falar na possibilidade de tratar a piscina com o uso do cloro, não é mesmo? Afinal, este é o tipo de tratamento mais comum em nosso país.

Este produto possui muitas funcionalidades, tornando-se uma alternativa muito interessante. Ele limpa e desinfeta a água, uma vez que elimina bactérias, germes e outros tipos de micro-organismos que possam apresentar riscos a nossa saúde.

Você poderá encontrá-lo em diversas formas no mercado, sendo elas:

  • Em pó granulado;
  • Pastilhas;
  • Tablete.

Trata-se de uma opção muito interessante para manter a sua piscina sempre limpa e com a água saudável. Mas, é preciso que o tratamento seja feito da maneira correta. Caso contrário, você poderá se deparar com algumas desvantagens expressivas. Sendo elas:

  • Ressecamento da pele: Quando o tratamento é feito de modo errôneo, o excesso de cloro em contato com a pele poderá deixar a mesma muito ressecada. E, consequentemente, a mesma poderá descamar ou até mesmo coçar.
  • Frequência alta de aplicação: Se você não aplicar a quantidade correta de cloro, talvez precisará fazer a reaplicação com mais frequência e, caso você não tenha disponibilidade para manter o tratamento em dia, isso poderá ser um tanto quanto incômodo.

tratamento para piscina

Vale lembrarmos que o cloro é praticamente utilizado em todo tipo de tratamento para piscina. Embora ele possa ser visto como coadjuvante, o mesmo costumeiramente também será aplicado para manter a água limpa e tratada.

Leia também: Projetos de Piscinas Grandes: Veja 5 modelos

2- Tratamento com Ozônio

Você sabia que é possível tratar a sua piscina utilizando gás natural? Pois se não sabia, entenderá agora como este processo eficiente funciona!

Este gás natural possui o poder do efeito bactericida, virucida, fungicida e algicida. Por isso costuma proporcionar ótimos resultados no processo de tratamento da água.

Porém, como mencionamos anteriormente, o cloro também precisa aparecer neste tratamento. Ou seja, ele só terá máxima eficácia se você unir o poder do ozônio com o poder do cloro.

Outro ponto importante que deve ser levado em conta é com relação à compatibilidade do produto. O mesmo pode ser usado em todo tipo de piscina e de água, visto que não apresenta efeitos nocivos e colaterais para estes fins.

Todavia, é importante que você considere os valores que serão investidos na construção da casa de máquina. Visto que a estrutura precisa ser mais robusta, utilizando o ozonizador, que nada mais é do que um equipamento que transforma o oxigênio em ozônio, para mais tarde transferi-lo até a água.

tratamento para piscina

Outro ponto negativo deste tipo de tratamento é que, com o tempo, o ozônio pode oxidar o cloro, manchando assim o revestimento da sua piscina.

Por isso este tratamento deve ser feito com cuidado e muita atenção, a fim de garantir os efeitos mais positivos possíveis.

Leia também: Piscina de Alvenaria – Como Fazer, Preço

3- Sal

Pode parecer um tanto curioso, mas você sabia que é possível utilizar o sal de cozinha para tratar a água da sua piscina? Pois se não sabia, está sabendo agora!

O sal de cozinha, como é formado por Sódio e Cloro, quando inserido na água da piscina, passa a liberar íons de cloro por meio de um equipamento de célula eletrolítica.

Porém, este tipo de tratamento só funciona com energia elétrica e precisa de manutenção constante, visto que a sua tendência é a de aumentar o pH da piscina. Além disso, vale lembrarmos que o mesmo só gera cloro quando o filtro está ligado.

Como no caso anterior, o uso do cloro se faz necessário para que se possa complementar o tratamento, especialmente quando há o uso intenso da piscina.

  • Importante: Cuidado para não acrescentar sal em quantidades exageradas, visto que a água poderá ficar salgada e não terá como remover o mesmo. Além de que o excesso de sal pode acabar danificando equipamentos, uma vez que o mesmo possui efeito corrosivo.

4- Ultravioleta

Por fim, podemos destacar ainda o tratamento da água de piscinas grandes que é feito com uso de aparelho que promove a descontaminação da água, a partir do uso de raios ultravioleta.

Este aparelho é inserido na tubulação, e o mesmo é responsável por emitir raio de luz ultravioleta, capaz de penetrar na célula do micro-organismo, penetrando a membrana celular externa e, consequentemente, rompendo o material genético.

Como consequência, há a prevenção de sua reprodução, sem a necessidade de haver adição de produtos químicos na água.

Este é um dos tipos de tratamento para piscina mais eficiente. Visto que o mesmo não causa nenhum tipo de contaminação na água, e nem efeitos colaterais. Pelo contrário! É capaz de promover uma limpeza quase que 100%, e podemos muito bem dispensar o uso de outros produtos para o tratamento.

Claro que o uso do cloro pode ser solicitado em alguns casos específicos, mas, de todo modo, o mesmo é dispensável quando há um equipamento eficiente de emissão de raios ultravioleta.

Outra vantagem é que este tipo de tratamento não apresenta nenhum tipo de risco para os equipamentos. Além de que não deixa cheiro, não faz espuma e não causa alergias ou irritações. E, para completar, é uma forma menos agressiva para o meio ambiente.

Qual o tratamento ideal?

Considerando todas as informações acima, podemos ter algumas conclusões para este questionamento. Sendo elas:

  • O melhor tratamento dependerá de quanto você pode investir para manter a água sempre limpa.
  • Você pode apostar na economia, ou em equipamentos mais caros e com mais vantagens, como no caso do tratamento com ultravioleta.
  • Você pode decidir a melhor opção também levando em conta a quantidade de pessoas que usam a piscina todos os dias, além do tamanho da mesma.

Em suma, não existe melhor ou pior, mas sim, o mais adequado para o seu caso. Caberá a você decidir, considerando tudo que lhe apresentamos no decorrer deste artigo. Assim, certamente você terá um incrível resultado.

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